Ossétia do Sul

Eu avisei aqui.
E eu não ganho milhares de dólares como conselheiro de estado ou qualquer coisa assim do género.
Era evidente que a Rússia não está para aturar os Estados Unidos como único director da política internacional do mundo, por várias razões. E como tal, "se os americanos podem, nós também". E agora queixem-se... ou talvez não! Julgo sinceramente que tudo isto foi planeado pelos americanos uma vez que a história do terrorismo islâmico está a esmorecer e é preciso alimentar o complexo militar industrial. E é mesmo juntar a fome com a vontade de comer...
E eis que a Rússia teve vontade de comer...
Por um lado, esta história toda pode ter tido o condão de fazer alguns governos pensar duas vezes antes de reconhecer a independência de regiões como o Kosovo e até de "ridicularizar" um pouco a independência desta região sérvia.
Agora, como antes, pela primazia do direito internacional, SIM À UNIDADE DA GEÓRGIA.

The Dark Knight (2008)

O novo filme do Batman é um filme a sério, não apenas um filme de super-heróis. Tem uma intensidade dramática forte desde o início, um argumento denso e belas interpretações.
Sim, há a questão da voz parva do Batman, mas ainda assim... é só ver a catrefada de nomes famosos no elenco para se perceber que não podia ser assim tão mau.
O idiota do Heath Ledger quinou-se e arruinou as perspectivas a continuação, mas o Joker esteve muito bem e realmente deu a sensação de que não era um vilão que não podia ser derrotado de uma forma convencional.
No geral, é um bom filme, que ao contrário do anterior, não falha redondamente no final.
Nota final: ****

Hancock (2008)

Uma treta. Neste filme, Will Smith é o único super-herói do mundo. Mas é um bêbado. Tenta redimir-se dos seus erros, mas por uma incrível coincidência, acaba por encontrar uma outra pessoa como ele.
Mas o pior (ou um dos piores) plot twists de sempre faz com que eles tenham de se separar...
Filme de sábado à tarde, para aquelas tardes de ressaca, Coca-cola e sofá.
Nota final: **