O cinema anda atrasado...
Aqui fica o remanescente de Novembro.
Em Casino Royale, a renascença do James Bond, temos um filme mais escuro onde o espião mais famoso do mundo é reinventado e actualizado para os tempos modernos. Excelentes e mais realistas cenas de acção, paisagens maravilhosas (alguém me empresta dinheiro para comprar uma mansão no lago Como?) e uma adaptação interessante da primeira missão do espião, baseada na obra de Ian Flemming.
Neste mês vi ainda Dans Paris.
Neste filme tipicamente intelectualóide francês (já tinha saudades), que curiosamente foi aplaudido como um dos melhores do ano pela crítica francesa (a sério, tem tudo para os intelectualóides franceses gostarem), temos a história de Paul, um homem que depois de ter sido abandonado pela mulher no meio de uma crise semi-existêncialista e de confiança no seu amor, volta para casa do pai. Aí, depara-se com o este e com o seu irmão mais novo, um verdadeiro engatatão (numa tarde três quecas com significado - ou não - para o filme? Brilhante...) que o tentam recuperar da sua depressão intelectualóide francesa.
Que dizer, o filme tem ritmo e tem uma história que conta do princípio ao fim. Mas é irritante! É irritante porque é previsível, eu não compreendo o objectivo, tem cenas típicas dos filmes intelectualóides franceses e no fim não se percebe nada! Mas eu até gostei... Nota final: ***
Etiquetas: Cinema
1 Comments:
todo o filme é feito a pensar numa única cena... a do telefonema. bwah - ah - ah (ou não)!
fevereiro 07, 2007 2:04 da tarde
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