Conversa, futebol, cinema, música, viagens, banda desenhada, culinária e as coisas estranhas que acontecem na minha vida.

sábado, julho 30, 2005

Felix da Housecat

Ontem voltei ao Concorde 2, depois de muito tempo de ausência. Quem acompanha o blog desde o início saberá que o meu primeiro post depois do de declaração de intenções foi precisamente sobre um espectáculo que vi no Concorde 2 a 10 ou 11 de Fevereiro deste ano. Ontem foi a vez de Felix da Housecat e um tal de DJ Touche. Como nas últimas semanas andei ocupado com a tese, não tive tempo para muito exercício. Mas ontem resolvi ir jogar à bola. Resultado, fiquei todo lixado das pernas. Claro que também tenho andado a tentar convencer toda a gente a ir sair comigo para relaxar, mas nada. Todos inventam uma desculpa qualquer. Ontem finalmente consegui levar a Amanda e a Christina (ou melhor, elas é que me disseram que iam FINALMENTE sair a noite) comigo. Lá fomos ao Concorde, que é longe como o caraças a pé. Recordo que estava meio à rasca das pernas... Enfim... Lá chegado, depois de um vodka-Red Bull, ou melhor, um vodka-Shark Stimulation (sim, bebida sagrada!!!!), lá fiquei estive a dançar ao som de um Felix (ou Flex, já explico...) bastante inspirado. A Christine levou uma amiga, a Jo (acho eu). Ora esta menina estava acompanhada por um tipo com um boné, o Matt. Ora o Matt aparentemente pensava que este senhor se chamava Flex da Housecat... BAH! A meio da noite lá me tive de virar para a Amanda e dizer que o Hugo, o crítico de moda desaprovava veementemente o uso de bonés, e mais, não sabia como fazia parte de um grupo que incluía alguém que usa um boné no meio de uma discoteca. Mais, acrescentei que se algum dia for dono de um local de diversão nocturna, reservarei o direito de recusar a entrada por parte de alguém que use boné. Como é típico da Amanda, foi-me feito ver que a minha opinião era incomodativa e como tal devia-me calar. Assim o fiz porque estava mais ocupado a divertir-me com a dança do que a dar atenção ao boné dele (apesar de ser branco e se ver a cerca de 700 km, tal como um farol na cabeça de alguém). Bom, resultado final, gostei bastante. Por volta da 1h30, a Amanda diz que quer ir para casa. A Christine apresentou a sua solidariedade feminina e foi com ela (para ela não ir sózinha) e eu fiquei a dançar sozinho até às 3 da manhã!!!. Não foi mau. Como sempre, tive a minha dose de tentativas de engate masculinas (prontamente recusadas) e duas ou três de engate femininas. Uma das meninas era engraçada, mas estou decididamente em baixo de forma e não soube como reagir. E depois era tarde demais! Mas também, o objectivo não era esse... Ah, aquelas t-shirts da Zara com super-herois fazem um grande sucesso! Pelo menos 3 tipos que se viraram para mim e disseram que gostavam do raio da t-shirt de X-Men que eu tenho! E gajos que não deviam querer nada comigo, a julgar pelas suas amigas... Ainda acho que abrir uma Zara em Brighton faria de mim um homem rico.

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